Jovem Economista

Hoje é Domingo e sempre que estou em minha cidade natal almoço com minha mãe. Depois do almoço ela me mostrou uma peça de azulejo, pintada a mão, com desenhos muito mal definidos, algo que parecia uma árvore e um sol. Antes que eu fizesse "pouco" caso da qualidade técnica do desenho ela me disse: Esse azulejo custou 2 reais, um rapaz aidético (soro positivo) que fez, disse ele que era o ÚNICO desenho que sabia pintar e que graças a deus as pessoas compravam apesar da pouca "habilidade" técnica. As palavras dele a minha mãe foram "vizinha, graças a deus consigo fazer isso pra viver, é com o dinheiro dessa pintura que me alimento e agradeço todos dias a deus por colocar alguém no meu caminho que compre". Me senti mal, passei o resto do domingo pensativo, chateado por reclamar da vida. Já vi muita coisa "pesada" e passei por maus bocados, mas a tempos não me "recordava" ou me sentia sensibilizado com algo. Prometo tentar viver melhor e rec

Agora a tarde, ao assirtir o programa conta corrente, da globo news, ouvi uma frase que pensei que nunca fosse ouvir na vida "Escola de pensamento esta fora de moda!" disse o Economista da PUC - Gustavo Franco apoiado pelo Prof. Rubens da FGV. Segundo eles, na Europa e nos EUA as escolas já usam o mesmo material didático independente de "viés" de cada centro. Será que isso ocorre o Brasil? Se tivessem convidado alguém da Unicampi ou UFRJ concordariam com o que por eles foi dito? Aqui na UFRGS por exemplo, o pessoal do desenvolvimento não vê micro pelo Mas colell, acredito que noutros centros também não o fazem assim, como PUC - RS por exemplo. Ou ainda na UFPB que macro é metade heterodoxa metade ortodoxa. Enfim, é minha humilde opinião, acredito que ainda vai demorar para que as coisas "convergirem" no Brasil.